quarta-feira, 13 de julho de 2016

sexta-feira, 8 de julho de 2016

AINDA EXISTE LEVITAS NOS DIAS DE HOJE?


Este é um assunto muitos discutido nos dias atuais, principalmente por aqueles que desejam judaizar o cristianismo.



Publicado em 5 de jul de 2016
No Perguntar Não Ofende de hoje o Rev. Márcio Roberto Alonso, titular da Igreja Presbiteriana Ebenézer de São Paulo, explica quem foram os levitas, e se ainda existem nos dias de hoje.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Na Igreja, Deixe sua Preferência Musical do Lado de Fora

Bobby Jamieson06 de Outubro de 2014 - Igreja e Ministério

OLouvorNaIgreja
O que houve com os fones de ouvido? Ou até mesmo com os intra-auriculares, seus discretos sucessores?
Desde o advento do iPhone, parece-me que mais e mais pessoas projetam suas músicas no ambiente ao seu redor, em vez de nos seus ouvidos. Eu vejo isso – aliás, eu ouço – em todo lugar: na academia, no aeroporto, no açude perto de casa em torno do qual caminho. Eu constantemente me deparo com as bolhas pessoais de Beyoncé ou Bieber de outras pessoas.
Eu poderia falar sobre como as tecnologias, a exemplo dos pequenos alto-falantes, apenas revelam a autoabsorção já presente no coração, mas não o farei. Em vez disso, há uma parábola aqui que eu desejo investigar, uma parábola que retrata a diferença entre como nós tendemos a ouvir música individualmente e como nós deveríamos lidar com a música na igreja.
Trilhas sonoras personalizadas
Essas esferas musicais projetadas retratam o fato de que, para muitas pessoas hoje, a música serve como um tipo de trilha sonora personalizada para as nossas vidas.
Por que você escuta as músicas que escuta? As razões são, provavelmente, multifacetadas e, algumas vezes, subconscientes. Em alguma medida, as escolhas estéticas da maioria das pessoas são intuitivas: você gosta porque gosta. Mas preferências musicais também são influenciadas pelo lugar onde você cresceu, o que seus pais costumavam ouvir, o que seus pais proibiam você de ouvir, e – especialmente –, o que seus amigos ouvem. E essas preferências podem mudar ao longo do tempo de maneiras radicais ou discretas.
O que você ouve também depende de como você se sente e de como você deseja se sentir. Se você estiver deprimido, uma música melancólica pode levá-lo à catarse. Se estiver fazendo exercícios, você quer manter seu sangue bombeando a todo vapor. Está-se trabalhando ou estudando, você provavelmente quer uma música que irá afastar as distrações, sem se tornar ela mesma uma distração.
E o que você ouve depende da companhia presente. Daí vêm as brigas eternas, em algumas famílias, pelo controle do som do carro.
Qual é a grande questão aqui? Na modernidade ocidental tardia, e cada vez mais pelo resto do mundo, a música funciona para muitos como uma trilha cinematográfica. Ela indica o nicho cultural das personagens, estabelece o humor, e intensifica a ação.
Que a música funcione desse modo é mais ou menos um fato da vida hoje, mas não é um fato da natureza. O consumo personalizado de música é possível apenas por causa da tecnologia e das estruturas comerciais que a viabilizam. Grosso modo, antes do advento da mídia de massa, a experiência musical da maioria das pessoas era exatamente como a de todos os seus vizinhos: eles ouviam e cantavam as canções do seu povo. As pessoas costumavam sussurrar canções populares, a herança comum de várias gerações, enquanto aravam o campo e assavam o pão. Em contraste, a cornucópia de opções que caracteriza o consumo musical de nossos dias é uma novidade do capitalismo avançado.
Isso não o torna errado. Mas significa que nós deveríamos atentar para alguns instintos programados pelo hábito do consumo personalizado e que podem precisar ser desprogramados quando entramos na igreja no domingo de manhã.
Domingo de manhã
Por quê? Porque a música na igreja está ali com um propósito bem diferente daquele pelo qual ela está em nossos iPhones.
Em Colossenses 3.16, Paulo escreve: “Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração.”  A passagem paralela em Efésios 5.18-19 nos exorta a não nos embriagarmos com vinho, mas, em vez disso, a “[enchermo-nos] do Espírito, falando entre [nós] com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais”.
Nessas passagens, Paulo se dirige a toda a congregação. Ele ordena toda a congregação a cantar, assim como Deus frequentemente ordena seu povo a cantar-lhe ao longo do Antigo Testamento (p.ex., Salmo 9.11; 30.4; 33.3; 47.6).
Não é o grupo de louvor que toca a música à frente, enquanto todo mundo ouve ou, talvez, canta junto, como num show. Em vez disso, a igreja é o grupo de louvor. Haja o acompanhamento que houver, ele simplesmente serve e dá suporte ao canto da igreja.
Na igreja, música não é algo que consumimos, mas algo que nós criamos.
E para que exatamente essa música serve? É um meio pelo qual nós fazemos uma melodia ao Senhor e damos graças a ele. É também um meio pelo qual nós nos dirigimos uns aos outros, admoestando-nos e instruindo-nos. O nosso canto na igreja é dirigido a Deus e uns aos outros. Ele tem por alvo a glória de Deus e o bem do corpo. Como Paulo escreve em 1Coríntios 14.26, “Que fazer, pois, irmãos? Quando vos reunis, um tem salmo, outro, doutrina, [...] Seja tudo feito para edificação”.
O fato de esse canto ser corporativo, em vez de particular, não é acidental, mas essencial. Paulo ora pela igreja de Roma: “Ora, o Deus da paciência e da consolação vos conceda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, para que concordemente e a uma voz glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 15.5-6). Paulo deseja que a igreja em Roma viva como um só corpo, de modo que eles possam glorificar a Deus como um só corpo. Ele deseja que o cântico deles em unidade expresse a vida de unidade deles como igreja. Nós glorificamos a Deus ao cantarmos juntos porque, em Cristo, Deus nos ajuntou.
Na igreja, a música é o meio pelo qual todos nós, como um só corpo, glorificamos o Senhor e edificamos uns aos outros ao cantar as excelências daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.
Diferenças
Longe de ser uma trilha sonora personalizada, a música na igreja é mais como a partitura de uma orquestra: a igreja é a orquestra, e cada membro em particular é um instrumento. Observe que, ao mudarmos da música cotidiana para a música na igreja, nós passamos do passivo ao ativo. Novamente, você não consome música na igreja; você a cria.
Nós também passamos do individual ao corporativo. O foco da música na igreja não é que você terá uma experiência espiritual individual da presença de Deus, enquanto canta ou outros tocam. Em vez disso, o foco é que a sua voz combinará com dúzias ou centenas de outras em uma só voz que louve a Deus e proclame a sua graça ao seu povo.
Quando uma orquestra se apresenta para tocar, todos sabem que é um trabalho em equipe. Dúzias de músicos tocam uma única partitura, de modo que a orquestra toca em unidade. Das dúzias de músicos vem um som unificado. Seria impensável que os membros da orquestra insistissem em tocar apenas as partes que estivessem de acordo com suas preferências pessoais. Para que os muitos soem como um só, os muitos devem abrir mão de quaisquer projetos que tenham o potencial de fragmentar a sua unidade.
Ao mudarmos da música cotidiana para o domingo, nós também passamos dos propósitos pessoais aos propósitos ordenados. No seu tempo pessoal, contanto que esteja amando a Deus e ao seu próximo, você pode fazer o que quiser com a música. Mas, como vimos, a música na igreja tem propósitos que são precisamente ordenados por Deus.
Toda a música na igreja deve habilitar a igreja para a edificação mútua e o louvor a Deus. Essa é uma questão que envolve a obediência ou a desobediência de toda a igreja à Palavra de Deus. O que mais importa na música da igreja é que ela faça a palavra de Cristo habitar ricamente na igreja. Conteúdo, portanto, é mais importante que estilo. E as questões mais importantes sobre estilo não são se ele se combina com as preferências de alguém, mas se o estilo da música serve aos propósitos divinamente ordenados de servir como louvor e admoestação para toda a igreja.
Preferências
Então, o que você deveria fazer com as suas preferências musicais ao entrar na igreja? Sem meias palavras, deixe-as do lado de fora.
Você pode ligar o seu iPod de novo assim que entrar no carro e dirigir de volta para casa. Na igreja, porém, ponha de lado as suas preferências e alegremente cante o que o corpo cante. O olho, o ouvido, a mão e o pé podem ter cada um as suas preferências, mas o corpo canta como um só.
Você deve se certificar de deixar as suas preferências na porta da igreja, primeiro, por causa das diferenças entre como nós costumamos consumir música enquanto indivíduos e como nós devemos criar música na igreja. Eu não estou sugerindo que a maioria dos cristãos pensa que pode tratar a ordem de culto da sua igreja como uma lista de reprodução do iTunes. Mas eu de fato penso que a nossa cultura de consumo musical está tão arraigada que é preciso trabalho duro para deixar de lado as preferências, em vez de insistir nelas. Estamos tão acostumados a elaborar nossas próprias trilhas sonoras que é preciso esforço para cultivar uma cultura musical na qual os muitos importam mais do que o um.
E abrir mão de nossas preferências pelo bem do corpo é exatamente o que o evangelho nos chama a fazer. O evangelho nos chama a perder para que outros possam ganhar, a considerar os outros superiores a nós mesmos, assim como Cristo fez por nós (Filipenses 2.1-11). Então, imite Cristo à medida que você canta para Cristo no corpo de Cristo. Se glorificar a Deus ao cantar é um sacrifício de louvor (Hebreus 13.15), não fique surpreso se isso custá-lo alguma coisa.

Bobby Jamieson é editor assistente do Ministério 9Marks, nos EUA.

terça-feira, 5 de julho de 2016

A DEFICIÊNCIA FÍSICA JUSTIFICA O ABORTO?





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  • A deficiência física justifica o aborto?

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    O surto da zika no Brasil e alguns outros países da América Latina possui efeitos que extrapolam os campos da medicina e da mobilização social. Esse fenômeno tem atraído também o interesse dos campos éticos, legais e religiosos, especialmente devido à conexão dessa doença com a microcefalia. A fim de se compreender corretamente esse contexto é necessário considerar algumas informações preliminares.
    Zika é uma doença causada por um vírus com o mesmo nome, transmitido primariamente pela picada do mosquito Aedes aegypti, o mesmo propagador da dengue e da febre amarela. No caso dos adultos infectados com o vírus zika, os sintomas se apresentam de forma relativamente simples, sendo que pode haver febre, manchas vermelhas pelo corpo, dores nas juntas e até conjuntivite. Segundo os especialistas, esses sintomas duram menos de uma semana e os doentes dificilmente precisam de internação hospitalar para trata-los. Mas se a zika parece tão inofensiva aos adultos, o mesmo não ocorre com as crianças em gestação. Os inúmeros casos de grávidas que tiveram a zika e cujos bebês nasceram com microcefalia já alarmou até a Organização Mundial de Saúde.[1]
    Crianças com microcefalias podem precisar de cuidados por toda a vida, pois esse fenômeno é uma condição neurológica em que a cabeça e o cérebro do bebê permanecem significativamente menores para sua idade. Isso pode prejudicar a idade mental da criança e atrapalhar o seu desenvolvimento futuro. Crianças com microcefalia podem apresentar déficit intelectual, paralisia, convulsões, epilepsia, autismo e rigidez na musculatura, o que exigirá constantes sessões de fisioterapia. Infelizmente ainda não foi desenvolvida uma vacina contra o vírus zika e mesmo que isso ocorra em um futuro próximo, poderá levar uma década para que a população tenha acesso ao produto. Dessa maneira, a melhor estratégia para o combate ao zika é a mobilização popular para a eliminação do mosquito transmissor do vírus.[2]
    A conexão entre a zika e a microcefalia, acompanhada pelo crescente número de casos de recém-nascidos microcefálicos reacendeu o debate sobre o aborto no Brasil.[3] Segundo as leis brasileiras, a gravidez só pode ser interrompida em três situações específicas: quando a gravidez traz risco de vida para a mãe, quando a concepção foi causada por um estupro ou quando o feto é anencéfalo. No entanto, alguns defensores do aborto já pressionam as autoridades para a permissão do aborto em gestações de bebês com microcefalia. Um grupo de advogados, acadêmicos e ativistas brasileiros já preparam uma ação para Supremo Tribunal Federal em prol da permissão do aborto nesses casos.[4] Há, também, o caso da polêmica entrevista do Juiz da 1ª vara criminal de Goiânia, na qual ele afirmou que se houver risco comprovado de microcefalia na criança ele autorizará o aborto, pois a “mãe não merece um feto sem vida”.[5] A repercussão desses movimentos no cenário internacional motiva alguns a criticarem “o atraso brasileiro” ao discutir o direito de escolha da mulher, enquanto outros comparam essa situação ao “desejo nazista” em prol da raça ariana na busca do bebê perfeito!
    A discussão sobre o aborto de microcefálicos suscita outra questão semelhantemente intrigante, especialmente para os cristãos: poderia ser o aborto justificado no caso de alguma deficiência ou deformidade do bebê no ventre da mãe? Quando se apela para a Bíblia, logo se nota que ela não possui um texto claro proibindo o aborto. Mas também deve ser observado que a ênfase do ensinamento bíblico é que os filhos são bênçãos de Deus para seus pais (cf. Sl 127.3). Além do mais, no período bíblico, a ausência de filhos era até considerada como maldição, já que o nome da família não seria perpetuado (cf. Dt 25.6 e Rt 4.5). Parece que o aborto era algo “tão contrário à mentalidade israelita que bastava um mandamento genérico “não matarás” (Êx 20.3) para proibi-lo.[6] Hoje, no entanto, a sociedade não vê mais os filhos sob a ótica divina; e quanto mais dificuldades e limitações a criança trouxer, menos desejada ela será. Assim, qual deveria ser o posicionamento cristão nessa questão de crianças com microcefalia e outras deficiências?
    Há, no mínimo, três princípios a serem considerados no caso da interrupção da gravidez de crianças com deficiências. Em primeiro lugar, há a questão da dignidade humana. Nesse sentido, deformidade e deficiência são fatores irrelevantes quando se observa a dignidade do indivíduo. Ninguém deve desprezar ou minimizar outra pessoa somente porque ela possui alguma debilidade, seja essa física ou mental. Nenhuma criança deve ser condenada à execução só porque ela é autista, possui a síndrome de Down ou alguma outra carência. Dessa maneira, crianças com formações deficientes no ventre da mãe continuam sendo humanas e merecedoras do tratamento digno que é devido a elas. Logo, matar um feto com má formação no ventre da mãe continua sendo moralmente errado!
    Em segundo lugar, é um erro grosseiro julgar que a vida de uma pessoa com debilidades, a despeito de suas limitações e cuidados necessários, não seja digna de ser vivida. Indivíduos com debilidades são capazes de realizações surpreendentes, e os familiares dos mesmos são os primeiros a testificar da alegria que eles trazem ao círculo da família. Ainda que com dificuldades, cuidar dessas pessoas pode ser uma experiência enriquecedora e gratificante. Para o cristão que acredita na soberania de Deus, que não permite nem mesmo a queda de um fio de cabelo sem que seja de sua vontade, as experiências limitadoras podem ser grande fonte de contentamento e crescimento espiritual.[7] Pais que interrompem a gravidez de fetos com deficiências acabam parando o elevado preço emocional e psicológico de não saberem quais alegrias poderiam ter tido com a criança abortada!
    Em terceiro lugar, por mais trabalhoso e incômodo que o convívio com alguém com deficiências físicas e mentais possa parecer, o aborto dessas pessoas não será justificado se considerado que o Senhor Deus não cria apenas pessoas física e mentalmente perfeitas. Aliás, no diálogo de Deus com Moisés, o leitor bíblico encontra uma surpreendente revelação: “Quem fez a boca do homem? Ou quem faz o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego? Não sou eu, o Senhor?” (Êx 4.11). Assim, o Autor da vida é o único que possui prerrogativas sobre a vida humana.
    Finalmente, alguém poderia argumentar, como o fez o juiz brasileiro, ser mais saudável para a mãe abortar uma criança deficiente do que vê-la morrer pouco depois do seu nascimento. Mas o testemunho de pessoas que abortaram não condiz com esse raciocínio. Algumas afirmam que o ato não as fez emocionalmente mais saudável, mas resultou em uma cicatriz com a qual convivem diariamente. A triste conclusão é que aborto geralmente faz com que dois corações parem de bater: a criança abortada e a mãe arrependida.[8] Dessa forma, a melhor coisa a fazer em relação àqueles que consideram o aborto, é aconselhar que abortem essa ideia!

    Por: Valdeci Santos. ©2016 Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper.
    Revisão: William Teixeira. © 2016 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: A deficiência física justifica o aborto?
    Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

    sábado, 2 de julho de 2016

    NÃO COMETA ESTE ERRO

    Quando Deus lhe fez, os anjos ficaram admirados e declararam, “Nunca vimos um como este antes.” E eles nunca verão de novo! Você é a primeira e última tentativa do céu para lhe criar. Você é sem par, sem precedentes, sem igual. Consequentemente, você pode fazer algo que nenhuma outra pessoa pode, e de um jeito que ninguém poderia. Chame o que quiser. Um talento. Um conjunto de habilidades. Um dom. Uma unção. Uma centelha divina. Um chamado.
    A Escritura diz “A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito, visando ao bem comum” (1 Coríntios 12:7). Cada um de nós – não alguns de nós, uns poucos, ou a elite entre nós. Muitas pessoas se contentam com a história de outra pessoa e nunca descobrem o seu chamado. Não cometa o mesmo erro. Sua existência não é um acidente. Seus talentos não são por acaso. Deus moldou uma pessoa de cada sua vez! E isso inclui você!
    Extraído: Site de Max Lucado

    sexta-feira, 1 de julho de 2016

    Deus é meu Ajudador

    Deus diz “Nunca lhe deixarei, nunca lhe abandonarei!” Esta é a promessa que Deus deu a Josué. E ele dá a mesma promessa a você. O escritor da carta aos Hebreus citou estas mesmas palavras em Hebreus 13:5-6 e daí concluiu ao dizer “O Senhor é o meu ajudador, não temerei. O que me podem fazer os homens?”
    O que alguém poderia fazer comigo? Você conhece as respostas. Mentir para mim. Enganar-me. Abusar de mim. Mas, a Escritura faz uma pergunta diferente. A palavra grega para ajudador nesta passagem significa “clamar, correr”. Quando você precisa de ajuda, Deus corre com um clamor “Estou indo!” Ele nunca lhe abandona. Nunca! Já que Deus é forte, você será forte. Já que ele é capaz, você será capaz. Já que ele não tem limites, você não tem limites.
    O Senhor é o meu ajudador! O que o homem pode fazer comigo?
    Extraído: Devocional Max Lucado

    quinta-feira, 30 de junho de 2016

    JESUS ENTENDE DE ESPINHOS




    Leve seus problema a Jesus. Não os desconte nos outros. Ataques de raiva nunca avançaram qualquer causa. No momento em que você percebe um problema, grande ou pequeno, leve-o a Cristo. Quase estou lhe ouvindo dizer “Max, se eu levar meus problemas a Jesus toda vez que tenho, estarei falando com Jesus o dia todo.” Agora você está entendendo!
    Um problema sem oração é um espinho encravado. Ele contamina e infecciona – primeiro o dedo, depois a mão, depois o braço todo. Melhor ir direto à pessoa que tem a pinça. Deixe Jesus cuidar de você. Ele entende de espinhos!
    Extraído: http://www.maxlucado.com.br/devocional-diario/o-problema-com-problemas-sem-oracoes/

    quarta-feira, 29 de junho de 2016

    PRECISAMOS INVESTIR MAIS TEMPO COM DEUS


    28 jun 2016
    IRAQUE
    “Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mateus 6.10)
    FotoNoticia_PrFarouk_005010020722


    Será que permitimos que a vontade de Deus realmente seja feita em nossas vidas? Quando o pastor Farouk esteve no Brasil, entre abril e maio, ele teve uma longa conversa com a equipe da Portas Abertas, ocasião em que fez importantes observações, baseando-se na mensagem do livro de Mateus 6.10: “Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu”. E a questão principal foi essa: como é que permitimos que a vontade do Senhor seja soberana em nossas vidas? “Na verdade, quase sempre as pessoas fazem o que querem. Mas a Bíblia diz em Efésios 6.10 que devemos nos fortalecer ‘no Senhor e no seu forte poder’. Para isso temos que investir mais tempo com ele”, observa o pastor.
    “Quando investimos nosso tempo com o Senhor, ficamos íntimos dele. Quando estamos no meio dos cristãos perseguidos é como se nossos ouvidos se abrissem rapidamente, nosso coração se limpa e o amor de Cristo entra. E mesmo que tenhamos fraquezas, porque somos humanos e estamos sujeitos a isso, Deus transforma a fraqueza em fortaleza”, adverte o pastor que ainda diz que Deus precisa de cada um de nós. “E ele nos espera, Ele é paciente. Ele está aguardando você dizer ‘usa a minha vida, da forma como o Senhor quiser’”, afirma. 
    Segundo Farouk, compreender a Palavra é uma das coisas mais importantes de nossas vidas. “Se somos chamados para falar do amor de Cristo, devemos obedecer às suas ordens. Atender ao ‘ide’ somente não quer dizer muita coisa. Muitos missionários vão, mas na hora de fazer a obra pescam no lugar errado e na hora errada”, diz ele. Farouk sempre trabalhou num contexto de perseguição religiosa e acredita que a perseguição funciona como uma mola propulsora que faz o cristão dar um salto no entendimento do que deve fazer. “A perseguição faz o cristão se conectar mais rápido com Deus”, finaliza.




    Extraído:https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/06/precisamos-investir-mais-tempo-com-deus

    Bíblia em um ano - 17.02.2022