A palavra eira refere-se a um espaço normalmente encontrado nas colinas, feito de terra batida, com dimensões variáveis, onde os cereais podem ser debulhados, depois de colhidos, com vista a separar a palha dos grãos. No processo de separação realizado normalmente usa-se uma pá, ou às vezes um garfo de metal, onde joga-se o cereal misturado com a palha ao vento, que pela sua força separa os dois elementos. O grão, a parte útil é guardada e, a palha que é a parte inútil, reserva-se para alimentar o fogo. João Batista usa esse elemento para mostrar que aqueles que têm seus corações endurecidos e não submeterem-se ao senhorio de Cristo e nele depositarem sua fé, estes serão por ele separados e jogados em fogo inextinguível. Um dia o vento do juízo passará nas colinas do tribunal celeste e o Senhor da eira separará, o trigo da palha.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2020
JESUS, O SENHOR DA EIRA
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
DESPEDINDO-SE EM PAZ
Lc 2.29-30 “Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, segundo a tua
palavra; porque os meus olhos já viram a tua salvação,...”
A iminência de uma idade avançada
e um corpo debilitado, as carrancas da morte podem abalar o coração do homem.
Mas, nesse texto, Simeão, um homem descrito como justo, piedoso, com quem o
Espírito Santo estava, vai demonstrar um remédio que tinha se encarnado, que
iria sucumbir os poderes da morte, a tornando em algo que não mais
amedrontaria, que não mais teria a palavra final, porque todo pavor que ela
poderia oferecer, o Cristo do Senhor, destruiria. Quando Simeão coloca seus
olhos sobre o menino Jesus, ele o toma em seus braços, o louva e o adora,
Simeão é envolvido por este momento tão esperado por ele, onde o Rei do
universo descansava em seus braços, e isso é o suficiente para Simeão. Agora
ele pode dizer ao Senhor para levá-lo, pois seu coração já idoso não só
experimentou consolo e paz, mas seus próprios braços embalaram o Consolador e o
Príncipe da paz.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
DIGNO DE ADORAÇÃO
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
JÓIA NO FOCINHO DE PORCO
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
ARMADILHA SEDUTORA
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
7 RAZÕES PARA SER UM DESIGREJADO
Blogg da Tia Alê |
Sim,
sim, eu já fui um desigrejado por um tempo. Assumi total responsabilidade em
ser uma ovelha sem rebanho e sem pastor; um cristão desconectado da Igreja, sem
congregar, sem membresia com nenhuma denominação. Tinha uma dúzia de
justificativas e meia dúzia de racionalizações e reclamações, todas justas e
legítimas.
Sim,
sim, já tive muitos problemas com a igreja e com muitos irmãos e lideranças. Se
alguém me questionasse sobre a razão em ser um desigrejado eu tinha na ponta da
língua uma lista de razões para não querer fazer parte de nenhuma igreja, afinal
Jesus Cristo não registrou nenhuma denominação, disparava. Minha lista poderia
se chamar: 7 Razões Para Ser um Desigrejado:
1. O grande culpado é sempre o pastor e a
liderança e sua panela. Eles privilegiam alguns e menosprezam outros.
2.
Outro grande culpado é o pessoal do louvor. Sempre inflados de vaidades,
invejas, brigas intermináveis uns com os outros, enfim.
3.
Outro não menos culpado é que na igreja só tem hipócritas, todas as igrejas
estão repletas de pessoas legalistas, sem amor e colocam a denominação acima da
verdade e da justiça.
4.
Outro culpado são os irmãos quem vivem cuidando da vida dos outros, só querem
saber de fofocas e confusão, vivem apontando os erros dos outros mas não
enxergam os deles.
5.
Outros culpados são essa liderança mercenária, só querem arrancar dinheiro do
povo. Só falam em dízimo e ofertas e esquecem que a igreja foi chamada para ser
livre.
6.
Outro culpado é que toda denominação é negligente, que não disciplina os erros
da igreja.
7.
E por último, inúmeros e infinitos motivos que não cabem numa simples lista de
pecados da igreja.
Só
havia um problema nesta lista, na verdade a falta mais grave: EU NÃO ESTAVA
NELA.
O
que eu fiz para reconhecer A MINHA RESPONSABILIDADE sem justificativas e
desculpas?
Talvez
alguém levante a seguinte objeção: “É fácil falar! Mas você não sabe o que
passei!”.
Experimente
trocar suas reclamações por uma pergunta fundamental:
O
QUE VOCÊ PODE FAZER PELA IGREJA ALÉM DE UMA LISTA DE RECLAMAÇÕES?
Vamos
assumir nossa própria culpa, erros, pecados, falhas e fraquezas.
Há
muitos anos num certo jardim, um homem fez uma lista de reclamações e culpou a
sua mulher por seu fracasso, por sua vez a mulher culpou uma serpente.
O
QUE VOCÊ PODE FAZER PELA IGREJA ALÉM DE UMA LISTA DE RECLAMAÇÕES?
Texto de: Raniere
Menezes
Extraído: http://frasesprotestantes.blogspot.com
SOFRENDO E APRENDENDO
“E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte.”
Acostumamos usar nosso sofrimento como uma maneira de sabotar nosso desenvolvimento espiritual, nos valendo de uma extrema vitimização. Aquilo que Deus quer usar como uma escada para nossa vida, tentamos transformar isso em uma pedra de tropeço. O sofrimento é uma das maneiras que Deus usa para que seus filhos cresçam, para que eles sejam tratados e aperfeiçoados na fé. Podemos aprender algumas coisas básicas com o sofrimento, como: Deus sempre terá um propósito em seu sofrimento, quer ele nos mostre ou não. Em meio ao sofrimento, ao invés de tentar sabotar seu crescimento espiritual, clame ao Senhor, fale com aquele que tudo pode, ao invés de se vitimizar. E por último, em meio ao sofrimento Deus pode te privar de tudo que você acha que é importante, mas ele não te privará daquilo que é necessário, sua graça.
sábado, 12 de dezembro de 2020
PROVAS EXTRABÍBLICAS EM DEFESA DO CRIACIONISMO
Entrevista com o geólogo Dr. Nahor Neves de Souza Jr.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
OBEDEÇA A SINALIZAÇÃO
domingo, 4 de outubro de 2020
CRISTO NA VISÃO CRISTÃ REFORMADA E NA VISÃO CATÓLICA ROMANA
Farei uma sequência de postagens como resultado de uma conversa com um amigo Católico Romano, a qual foi sobre as divergências e coincidências da Pessoa de Cristo nas duas teologias.
Iª. A doutrina da obra do Senhor Jesus Cristo: “Jesus Cristo padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado” (seção 2, capítulo 2, artigo 4).
COINCIDÊNCIAS
Relato do sofrimento de Cristo, em parte como resultado dos desafios aos judeus, as instituições e tradições; Relato de sua crucificação; Sua morte expiatória e Seu sepultamento.
DIVERGÊNCIAS
1. Defesa do Catecismo Católico Romano da expiação ilimitada (visão que algumas vertentes evangélicas apoiam).
2. Noção de uma participação universal no sacrífico de Cristo vide conclusão em Concílio Vaticano II, Constituição Pastoral Gaudium et spes.
REFERÊNCIA
R.ALLISON, Gregg. Teologia e Prática da Igreja Católica Romana: uma avaliação evangélica. São Paulo: Vida Nova, 2018. 496 p. Tradução de: A.G.Mendes.
Catecismo da Igreja Católica Apostólica Romana. Seção 2. Capítulo 2. Artigo 4.
sábado, 8 de agosto de 2020
PENSAMENTO ANIQUILACIONISTA
Nota Apologética:
Genesis 2:17
Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
Argumento: As Testemunhas de Jeová dizem que a morte é o cessar da atividade consciente e inteligente. Adventistas acompanham tal raciocínio.
Resposta Apologética – Os aniquilacionistas não compreendem a advertência de Deus de que a morte seria a consequência da desobediência à ordem de não comer da árvore da ciência do bem e do mal. A dificuldade de compreensão deles,está no fato, de Adão e Eva comeram da árvore proibida e continuarem fisicamente vivos, já que Adão viveu até os 930 anos. No entanto, Adão e Eva, morreram ao pecar, mas espiritualmente. Essa é a primeira morte que entrou no mundo, a separação entre o homem e Deus (Ef 2.1; 1 Tm 5.6). Posteriormente veio a morte física, que é a separação entre a alma e o corpo (Lc 12.4-5). Em Tg 5.20 lemos que, se convertermos um pecador, podemos salvar sua alma da morte espiritual.
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
OS HOMENS E OS ANIMAIS SÃO IGUAIS?
Nota Apologética:
Genesis 2:7
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
Argumento: As Testemunhas de Jeová declaram que o homem e o animal é a mesma coisa, diferindo apenas no fato do homem ser racional. Eles não creem na sobrevivência da alma após a morte.
Resposta apologética – A declaração “alma vivente” descreve o homem como uma criatura vivente. Também em Gn 1.20, 24 e 30, com referência aos animais, significa criaturas viventes. Não que o homem e os animais sejam da mesma natureza, mas simplesmente porque ambas as espécies possuem vida. Homens e animais são, entretanto, profundamente diferentes. Os animais não possuem moral, razão e espiritualidade como possui o homem (Gn 1.26-31; Jó 32.8; Sl 8.4.5). A palavra alma (heb., nephesh; grego, psychê) é empregada em vários sentidos derivados. Em Gênesis 2.7, pode ser entendida por pessoa. Pessoa é todo ser que possui os atributos de inteligência, vontade própria e sensibilidade. Não é possível, contudo, aplicar esse sentido em Gênesis 1.20,24,30 em relação aos animais. Os animais não são pessoas embora tenham alma sensitiva. Em sentido próprio, a palavra alma indica a parte imaterial, invisível, inteligente e consciente do homem e que é separada do corpo por ocasião da morte física (Gn 35.18; Mt 10.28; Lc 12.4-5), e que é reunida ao corpo por ocasião da ressurreição (1Rs 17.21-22). No estado intermediário, entre a morte e a ressurreição do corpo, a alma permanece em estado consciente, no céu - se for cristã (2 Co 5.6-8; Fp 1.21-23) ou no Hades, e em sofrimento - se for incrédula (Lc 16.22-25). Por ocasião da ressurreição, no arrebatamento da Igreja, o corpo, que agora jaz no pó da terra, e a alma serão reunidos; os cristãos ressuscitarão e possuirão a imortalidade do corpo (1Co 15.51-53; Fp 3.20,31; 1Ts 4.14,16-17). Em 1 Coríntios 15.39, lemos: Como nem toda carne é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra a carne dos animais, outra a carne dos peixes, e outra a carne das aves. Da mesma forma, podemos dizer que nem toda alma é a mesma alma, pois uma é a dos homens, e outra a dos animais.
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
INEQUÍVOCA GUARDA DO SÁBADO - 1° Art
Nota Apologética:
Genesis 2:2
E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.
Argumento apologético: “Deus concluiu a obra da criação em seis dias e descansou no sétimo. Abençoou o sétimo dia e o santificou. Assim como, desde Adão guardava-se o sábado, devemos também observá-lo.”
Resposta apologética: 1) – Se Adão foi criado na sexta-feira (Gn 1.27-31) e descansou no sábado, então ele violou o princípio sabático principal estabelecido em Êx 20.8-11. Se, por outro lado, Adão primeiro trabalhou seis dias, antes de descansar um, então esse dia sétimo caiu na sexta-feira e não no sábado. 2) – Se devemos guardar o mesmo tempo que Deus guardou, faz-se a pergunta: Em que lugar descansou?. Se forem 14hs no Brasil; no Japão serão 2hs; serão 9hs em S. Francisco – Califórnia (USA); serão 17hs em Londres – Inglaterra e 19hs em Moscou – Rússia. Quem guarda o sábado no mesmo tempo que Deus guardou ou descansou?
terça-feira, 4 de agosto de 2020
TJ, A CRIAÇÃO DO HOMEM E A TRINDADE
Nota Apologética:
Genesis 1:26
E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
Argumento: Na concepção das Testemunhas de Jeová não existe três pessoas na Divindade.
Resposta apologética: Chegando o momento de criar o homem, Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme nossa semelhança". O verbo "fazer", nesse caso, aponta para um ato criativo, e somente Deus pode criar. Assim, ao ser criado, o homem não poderia ter a imagem de um anjo ou de qualquer outra criatura, mas a imagem de Deus, a imagem de seu Criador. No versículo 27, lemos: "Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou". O interessante, porém, é que a Bíblia diz que Jesus Cristo também criou todas as coisas, as visíveis e invisíveis (Jo 1.1, 3; Cl 1.16, 17; Hb 1.10), o que inclui necessariamente o homem. Desse modo, concluímos, à luz da Bíblia, que o homem tem a Jesus como seu Criador. Logo, o homem carrega Sua imagem, pois Jesus é Deus, uma vez que "à imagem de Deus" o homem foi criado. Já em Jó 33.4, Eliú declara: "O Espírito de Deus me fez". Afinal de contas, quem fez o homem? A Bíblia diz: "Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou". E quem é esse Deus? Resposta: Pai, Filho e Espírito Santo. É digno de nota que há outros textos em que Deus fala no plural: Gn 3.22; 11.7-9; Is 6.8. Alguns dizem tratar-se de plural de majestade, ou seja, é uma forma de expressão onde o indivíduo fala do plural que não revela necessariamente uma pluralidade participativa. Todavia, isso não funciona em Gênesis 1.26, 27, pois outros textos bíblicos deixam claro que o Pai, o Filho e o Espírito Santo criaram o homem; logo, não está em jogo nenhum plural de majestade, mas um ato criativo de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Os demais textos devem seguir logicamente esse mesmo raciocínio.
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
TJ E O ESPÍRITO SANTO EM GN 1.2
Nota Apologética:
Genesis 1:2
E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
1° Argumento: A Tradução do Novo Mundo(versão da Bíblia das Testemunhas de Jeová), para negar a personalidade do Espírito Santo, traz “força ativa de Deus” em lugar de “Espírito de Deus”. Em todas as passagens da TNM, o nome Espírito Santo é grafado com iniciais minúsculas (Cf. Mt 4.1-3).
Resposta apologética: A palavra hebraica para espírito (ruach) aparece 377 vezes no Antigo Testamento. Em 100 ocorrências é traduzida como Espírito de Deus e, nas demais, espírito do homem, vento, respiração e sopro. Assim, pelo fato de a palavra ruach ter vários significados, a Sociedade Torre de Vigia (organização que publica a Tradução do Novo Mundo) se apropria da palavra, atribuindo-lhe o significado mais conveniente à sua convicção doutrinária. A Bíblia, contudo, traz evidentes e diversas referências aos atributos pessoais do Espírito Santo (Jo 15.26; At 5.3,4; 13.2; 16.6,7; Rm 8.26,27; 1Co 6.19).
2° Argumento: Os Raelianos entendem que o mover do Espírito de Deus seriam os extraterrestres fazendo vôos de reconhecimento e Satélites artificiais que haviam sidos colocados em órbita da Terra para estudar a sua constituição e atmosfera, da mesma forma que hoje estamos fazendo em Marte e Júpiter.
Resposta apologética: Este versículo relata o processo divino na criação, através da ação do Espírito Santo de Deus. O texto e o contexto nada falam de extraterrestres ou de naves e satélites, pois a idéia do autor é testificar e ratificar que Deus é o criador de todas as coisas (Is 45.18). Nem a filosofia raeliana ou a mitológica greco-romana tem alguma base para afirmar que foram os deuses que criaram a vida na Terra. Na Bíblia, Deus deixa claro que Ele é o único criador e não há outro Deus além dele (Is 43.10; 45.12).
sábado, 1 de agosto de 2020
TESTEMUNHA DE JEOVÁ E A TRINDADE
Nota Apologética:
Genesis 1:1
No princípio criou Deus o céu e a terra.
Argumento – As Testemunhas de Jeová negam a doutrina bíblica da Trindade, procurando enfraquecer o conceito de pluralidade presente na forma Elohim – plural de Eloah (Deus na língua hebraica). Os Raelianos afirmam - “Elohim, um substantivo masculino plural em Hebraico foi traduzido na palavra Latina Deus, no singular. A Bíblia, que nos remetia à idéia da existência de entidades divinas, deveria ter esta sua palavra traduzida para o plural DEUSES, enquanto que foi traduzida para o singular DEUS, o que é um erro em si mesmo”.
Resposta apologética – Deus é apresentado pela primeira vez na Bíblia com o nome hebraico Elohim. Em Gênesis 1.1 o verbo está no singular (criou) e o sujeito no plural (Deus). Elohim é a forma plural de Eloah, mas o significado é o mesmo: Deus. Quando analisamos o contexto bíblico (Gn 1.26; 3.22; 11.7), podemos compreender a unidade composta de Deus na Trindade, ou seja, um único Deus eternamente subsistente em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Embora, o nome Elohim por si só, não prove a unidade composta, mas o contexto apóia a unidade composta de Deus : façamos...nossa (Gn 1.26-27); eis que o homem é como um de nós (Gn 3.22); deçamos e confundamos (Gn 11.7). Veja Gn 1.26-27.
terça-feira, 17 de março de 2020
quinta-feira, 5 de março de 2020
ESTUDO “A CRIAÇÃO”
Estudo realizado na Igreja Presbiteriana do Brasil em Mauriti-Ce
Missionário Elionaz Mendes
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igreja presbiteriana em mauriti / artº 1 / volume 1 by Elionaz Mendes